Os passageiros de transportes rodoviários que usufruem dos serviços prestados pela operadora Alsa Todi na área 4 começaram o novo ano com o pé direito.
A Carris Metropolitana, marca que unifica a Área Metropolitana de Lisboa (AML), teve um começo tumultuoso nesta zona, que engloba os concelhos de Setúbal, Palmela, Alcochete, Moita e Montijo, mas o serviço está, progressivamente, a regularizar.
Aos olhos de quem passa, seja de carro ou a caminhar por Setúbal, é visível um grande aumento desta “mancha amarela” (cor que caracteriza os autocarros da Carris Metropolitana) pelos vários cantos da cidade sadina – o cenário repete-se pelos restantes concelhos da área 4.
Segundo André Martins, presidente da Câmara Municipal de Setúbal, as reuniões técnicas entre o município, a Alsa Todi e a Transportes Metropolitanos de Lisboa continuam a ser realizadas de modo a “articularem o projeto entre as três entidades”.
Além disso, e apesar de o autarca “não ter dados concretos”, tem havido um “esforço significativo” por parte da operadora em cumprir com as exigências do caderno de encargos.
De acordo com a Comissão de Utentes de Transporte da Margem Sul, “alguns problemas continuam a persistir”, apesar de “não existir comparação” com a operação inicial.