No entanto, em vez de ter ficado em prisão preventiva, o detido foi presente a primeiro interrogatório judicial e ficou sujeito a apresentações periódicas e proibição de contactos com a vítima.
Via comunicado, a PJ indica que “a investigação efetuada permitiu apurar que o presumível autor, no passado dia 7 de outubro de 2022, cerca das 16h00, atraiu a vítima até à localidade do Montijo e, depois de a conduzir até um armazém devoluto situado nas imediações do terminal fluvial daquela urbe, recorrendo à força e à sua superioridade física, subjugou-a e forçou-a, contra a respetiva vontade, a com ele manter diversas práticas sexuais”.